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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Qual o tamanho da sua Pegada?

Costumo escrever sobre os problemas relacionados às drogas e à família, além das atividades do Proerd. Hoje, porém, vou falar um pouco sobre a atenção que devemos dar ao nosso planeta. Assim como o problema das drogas, a questão ambiental é algo que deve ser pensado e tratado como prioridade, pois afeta diretamente à todos.

Está cada dia mais premente a preocupação com o meio ambiente, e os únicos responsáveis por reverterem este problema somos nós mesmos, cidadãos do mundo. Não é a sorte ou o acaso que fará com que o atual cenário ambiental seja mudado. Devemos rever nossos hábitos de consumo para que se diminuam, não só a exploração de recursos naturais e fundamentais do planeta, mas também a poluição, gerada na produção, que aumentam as emissões de gás carbônico, contribuindo para com o aquecimento global.

Transcrevo um texto retirado do blog de uma amiga que fala sobre "PEGADA ECOLÓGICA".
Aconselho a leitura e uma reflexão: "como é sua pegada no meio ambiente?"


Pegada Ecológica! O que é isso?
(Texto retirado do blog God's Generation)

Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. De certa forma, essas pegadas dizem muito sobre quem somos!
A partir das pegadas deixadas por animais na mata podemos conseguir muitas informações sobre eles: peso, tamanho, força, hábitos e inúmeros outros dados sobre seu modo de vida.

Com os seres humanos, acontece algo semelhante. Ao andarmos na praia, por exemplo, podemos criar diferentes tipos de rastros, conforme a maneira como caminhamos, o peso que temos, ou a força com que pisamos na areia.

Se não prestamos atenção no caminho, ou aceleramos demais o passo, nossas pegadas se tornam bem mais pesadas e visíveis. Porém, quando andamos num ritmo tranqüilo e estamos mais atentos ao ato de caminhar, nossas pegadas são suaves.

Assim é também a “Pegada Ecológica”. Quanto mais se acelera nossa exploração do meio ambiente, maior se torna a marca que deixamos na Terra.

O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, a degradação ambiental e a grande quantidade de resíduos gerados são rastros deixados por uma humanidade que ainda se vê fora e distante da Natureza.

A Pegada Ecológica não é uma medida exata e sim uma estimativa. Ela nos mostra até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta de oferecer, renovar seus recursos naturais e absorver os resíduos que geramos por muitos e muitos anos.

Isto considerando que dividimos o espaço com outros seres vivos e que precisamos cuidar da nossa e das próximas gerações. Afinal de contas, nosso planeta é só um!

Segue o link: http://www.pegadaecologica.org.br/

terça-feira, 25 de agosto de 2009

A dependência em cada droga

Fonte: Pesquisa Doméstica Nacional sobre Uso de Drogas 2001, do Departamento de Saúde dos Estados Unidos -
Revista Super Interessante

É muito comum nos preocuparmos com as drogas ilegais e deixarmos em segundo plano as chamadas drogas lícitas. Na verdade quando se fala em "drogas", algumas pessoas, nem ao menos, relacionam as substâncias de venda permitida como uma delas.


Esta pesquisa, realizada no Estados Unidos, demonstra que todas essas drogas que costumamos achar as mais "viciantes" ainda estão bem atrás do, comum, tabaco. Comparativamente com outras drogas relacionadas na pesquisa, o cigarro possui um poder de dependência avassalador, quase três vezes maior que a segunda droga com maior poder de vício.

Também não devemos esquecer que o cigarro, junto com a bebida alcoólica, é uma porta de entrada para as drogas ilegais. Sabendo que o cigarro é a segunda droga mais consumida no mundo (só perdendo para o álcool), e é a que mais mata, cerca de 5 milhões de pessoas por ano no mundo todo, devemos dar mais atenção a esta substância.

Muitos pais ao descobrirem que seu filho está fumando cigarro não ficam tão chateados como ficariam se a droga consumida fosse a maconha, por exemplo. É claro que o cigarro não muda o comportamento da pessoa sob seu efeito como é o caso da maconha, mas ele possui uma letalidade e poder de vício bem maiores. Seria como compararmos um Pit Bull com um Chiuaua, o cigarro corresponderia ao primeiro e a maconha ao segundo. Os dois cachorros mordem, porém o Pit Bull faz um estrago bem maior, mas não quer dizer que o Chiuaua não morda. Aliás, se pudesse escolher, preferiria não ser mordido por nenhum dos dois. Quando faço essa comparação, falo do poder de vício e da letalidade de cigarro e maconha.

É bom termos conhecimento dessas informações, principalmente os pais, pois se um dia descobrirem que seu filho já experimentou cigarro, tenham a mesma indignação que teriam caso a droga fosse outra.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Aula de encerramento na E. E. B. Paulo Bauer

Tivemos, na tarde de hoje, a última aula do Proerd na E. E. B. Paulo Bauer. Esta foi a última das minhas turmas de 4ª série do segundo trimestre deste ano. O curso acabou se estendendo devido aos feriados e outras atividades agendadas pela escola durante as quintas-feiras.

Na aula final a turma 4ª "2" realizou o jogo Proerd, onde todos os alunos participaram conseguindo responder à maioria das perguntas referentes ao curso. Embora tenha sido uma despedida, o momento foi de alegria.

Deixo registrado meu carinho e admiração pela professora desta turma, minha amiga Salete Fátima Chiavon que, com maestria, repassa diariamente aos seus alunos, não somente os conteúdos educacionais, mas também um conjunto de valores positivos que lhes ajudará a crescerem com dignidade e amor próprio. Um abraço todo especial aos meu queridos alunos e alunas que participaram do Programa com vontade e entusiasmo.

Parabéns pela participação de todos, em especial ao aluno Lucas Vinícius da Silva. Durante o curso os alunos adquirem pontos por sua participação e execução de atividades, sendo que o Lucas foi a criança que acumulou o maior número de pontos, 12 no total.

Um abraço Proerdiano para toda minha "galerinha", e que os ensinamentos repassados pelo Proerd continuem gravados em suas mentes pelo resto da vida.

"Seu filho está morto" - Esta é uma notícia que ninguém deseja ouvir

Talvez você só me conheça como o policial que lhe aplicou uma multa no verão passado, mas eu sou também aquele vizinho que mora um pouco mais adiante de sua casa. Sou pai de dois filhos e tenho os mesmos sonhos que você a respeito do futuro das crianças – assim como a mesma sensação de decepção e vergonha sempre que um filho se mete em alguma encrenca.

Enfrento muito dos mesmos problemas que você, mas fico aflito ao saber que sou tachado de mau, quando estou apenas tentando fazer meu trabalho como policial. O que eu mais quero, na verdade, é evitar o tipo de tragédia com o qual tenho me defrontado.

O cenário é uma reta de estrada, com uma curva fechada ao fim do trecho. Está chovendo e as estradas encontram-se escorregadias. Um carro com excesso de velocidade, a 130 km/h, erra a curva e desce por um barranco, atingindo em cheio a uma árvore. Um dos dois jovens no carro é projetado para fora e atirado contra uma árvore. O motorista morre no mesmo instante. Ele teve mais sorte. A garota atirada contra a árvore quebrou o pescoço. Ela fora eleita rainha da festa de fim de ano na escola e a aluna com maior probabilidade de ter sucesso na vida. Mas agora vai passar o resto de seus dias numa cadeira de rodas, revivendo mentalmente, vezes sem fim, aquele momento terrível.

No instante em que chego à cena do acidente, vejo o carro com as rodas para o ar. Fumaça e vapor desprendem-se do motor, arrancado do lugar por uma força extraordinária. A estrada está deserta, exceto por um passante, que testemunhou o acidente. Ele se sente mal e encosta-se no próprio carro, em busca de apoio.

Minha mente se concentra nos gritos que vêm da garota lançada fora do carro. Corro até ela com um cobertor, mas tenho medo de movê-la. A cabeça está inclinada num ângulo grotesco. Ela não parece perceber minha presença e chora, chamando a mãe como se fosse uma criança.

No local de outro acidente, encontro o motorista em estado de choque, sem conseguir sair de trás da barra de direção, toda retorcida. O rosto dele ficará para sempre marcado pelos cortes profundos provocados por vidro quebrado e pontas de metal. Esses cortes serão curados, mas as feridas internas não estão ao alcance de nenhum bisturi.

Num outro dia, em outra cidade, chego ao local momentos depois de um rapaz bater com o carro. Ele está coberto de sangue, que jorra de uma artéria rompida por um osso quebrado, cuja ponta se projeta abaixo do cotovelo. Sua respiração sai entrecortada, enquanto ele tenta desesperadamente sorver o ar pelas vias respiratórias inundadas de sangue. O rapaz não consegue falar e seus olhos arregalados se fixam em mim, pedindo ajuda. Eu o reconheço como o mesmo garoto a quem adverti numa outra noite, ao encontrar um garrafa de bebida aberta em seu carro. Se eu o tivesse multado, talvez hoje ele estivesse vivo. Mas o garoto acaba morrendo em silêncio, em meus braços os olhos azuis pálidos fixos no vazio, como se tentassem enxergar o futuro que ele nunca verá. Ouço o lamento da ambulância, enquanto sou tomado por uma forte sensação de perda, pelo desperdício dessa força inestimável, que é nossa juventude. A equipe da ambulância remove o corpo do rapaz, enquanto lágrimas descem por meu rosto, misturando-se às gotas de chuva.

Você me pergunta: por que isso aconteceu? Por que um adulto, tentando ser camarada, comprou ou vendeu uma caixa de cerveja para um menor de idade. Aconteceu porque um jovem, meio fora de si, pensou que poderia manejar uma bala suicida a mais de 100 km/h. Fico revoltado e frustrado quando penso nos pais e líderes comunitários que acreditam que um pouco de álcool não vai fazer mal a ninguém. E sinto enorme desprezo pelas pessoas que defendem a liberação do consumo de álcool por jovens, alegando: “Eles vão beber de qualquer jeito, então, por que não legalizar?”.

Sim, estou furioso, e rezo a Deus para não mais ter de encarar um pai no meio da noite e dizer: “Sua filha ou seu filho morreu num acidente de carro”. Espero também que isso não aconteça com você. Mas, se continuar a encarar o abuso de bebida como algo que faz parte do processo de crescimento, por favor, deixe acesa a luz da varanda porque, numa noite fria e chuvosa, vai me encontrar parado em sua porta, os olhos baixos, trazendo uma notícia para você.

Texto de Dale Martel
Publicado na revista Seleções Reader's Digest em Maio de 2001 (p. 31)

domingo, 16 de agosto de 2009

A Culpa é do Estatuto ou dos Pais?

Geralmente escuto de muitos pais e mães, que o Estatuto da Criança e do Adolescente mais atrapalha do que ajuda. Entristece-me ouvir estas coisas. Mas será que o problema está mesmo no estatuto?

O ECA, que no ano passado completou a maior idade, trouxe avanços significativos à proteção de nossos jovens, tanto é que seu modelo é seguido por várias nações. Estranhamente, aqui no Brasil, ele não é bem visto, principalmente pelos pais ou outras pessoas que incomodam-se com jovens.

O que se observa é que muitos desses, que apontam o estatuto como algo negativo, nem sequer se dispuseram a lê-lo ou mesmo procuraram alguém que o entenda para lhes prestar um maior esclarecimento. Algumas destas pessoas mantêm o senso comum, influenciadas pelo “alguém me disse” que não pôde agir de tal maneira com o filho por causa do ECA, ou que não pôde tomar medidas eficazes contra um adolescente que lhe causou algum dano por medo do Conselho Tutelar lhe incomodar. Me pergunto: que “tal maneira” ou “medida eficaz” seriam estas?

Não devemos achar que só através da truculência, do autoritarismo e da imposição poderemos corrigir esse jovem. Não estou falando que a forma correta deva ser a indulgência e permissividade, mas sim que, o diálogo estará sempre em primeiro lugar e que a colocação de limites e das devidas consequências, quando estes não forem respeitados, deverão estar claros para a família.

Na verdade quando falamos em desrespeito, por parte dos jovens, não vejo o ECA como o culpado por isso, mas sim os pais. Sim, são os pais que devem passar um conjunto de valores aos filhos, mostrando e demonstrando o que é certo e errado, principalmente através de seus próprios exemplos, ensinando o respeito e caridade para com as outras pessoas. Os filhos tomarão como exemplo seus pais, e caberá a estes decidir que tipo de influência será para seu filho. Não é a escola que deverá construir os valores dos jovens, ela somente auxiliará nesta questão. Não é o judiciário que determinará o horário que os jovens devem voltar para casa, isso compete aos pais. Não é o ECA que deve mudar, mas sim a educação dada pelos pais.

Dia desses, em um curso, onde faziam-se presentes vários pais, um deles reclamou da dificuldade que enfrentava em tentar estabelecer horário para que seu filho adolescente voltasse pra casa após a balada. Segundo este pai seu filho argumentava que os pais de seus amigos não colocavam horário para se voltar para casa. Outra pessoa que ali estava, era pai de um desses amigos, e falou que enfrentava o mesmo problema e seu filho lhe falava a mesma coisa. Nota-se, de forma bem clara, que falta diálogo entre os pais e a necessidade de se estabelecer normas comuns aos seus filhos.

Enquanto os pais não assumirem sua responsabilidade como tais, colocando limites na medida certa, dando carinho e atenção e incentivando os filhos a assumirem as responsabilidades por suas próprias ações, continuaremos procurando outros culpados, como o estatuto, que servirão, para alguns, como uma desculpa conveniente para deixarem de lado suas obrigações.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Aula final do Proerd na 4ª série "A" do Colégio Salesiano.


Hoje, o Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD), encerrou as atividades em mais uma turma do Colégio Salesiano, desta vez foi a 4ª série "A", da minha amiga professora Ecilda Mª. Apª. Novelletto Reinert. A aula final foi marcada pelo Jogo Proerd, onde as equipes disputaram ponto a ponto até o ultimo minuto. Após a competição tivemos nossa despedida que foi bastante emocionante, onde todos os alunos falaram sobre sua experiência com o Proerd, demonstrando um carinho muito especial pelo policial. A 4ª série "B", da professora Sandra também marcou presença na despedida, prestando uma bela homenagem. Meu muito obrigado pelas declarações e demonstração de carinho, respeito e amizade, pois isso faz com que a motivação de trabalhar com o Proerd aumente ainda mais.

Um abraço especial à professora Ecilda, que me acompanha no Proerd desde que o programa iniciou no Colégio Salesiano, em 2002. A Ecilda, além de ótima professora é uma grande amiga, sempre compreensiva, sincera e paciente. Obrigado, Ecilda, por me aturar todos estes anos.

Durante o curso os alunos somam pontos por atividades e participação, sendo que o aluno que acumular o maior número de pontos é premiado com uma pequena lembrança do Proerd. Na 4ª "A" tivemos três alunos que empataram, com 12 pontos cada, sendo eles: Erik Gunar Rebelo Hoffmann, Gabriela Hoeppers dos Santos e Mateus Antunes de Souza. Parabéns aos três ganhadores e todos aqueles que participaram das aulas com afinco e entusiasmo.


AVISO: Criei um álbum de fotos para cada colégio que teve o Proerd. É só procurar pelo nome do colégio na barra lateral e acessar o álbum.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Crack, nem pensar! E as outras Drogas???

Diariamente me deparo com a campanha “crack nem pensar”, promovida pelo grupo RBS, seja na televisão, rádio (Atlântida), jornal impresso (Diário Catarinense e Jornal de Santa Catarina) ou através de cartazes e adesivos. Finalmente, uma bela iniciativa no combate à droga que destrói mais rapidamente o homem, penso comigo.

Mas algo me incomoda. Algo que não observei até então na campanha, que é o fato da grande maioria de usuários de crack (senão todos), terem consumido outras substâncias antes do uso da “pedra”. De acordo com o V Levantamento Sobre o Consumo de Drogas Psicotrópicas Entre Estudantes do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública de Ensino nas 27 Capitais Brasileiras, promovido pelo CEBRID (Centro Brasileiro de Informações sobre drogas Psicotrópicas), 0,7% dos jovens estudantes já usaram crack alguma vez na vida, sendo que o percentual de uso na vida de cigarro e bebida alcoólica são de 25% e 65%, respectivamente. A idade média do primeiro uso de bebida alcoólica e cigarro foi aos 12 anos e de uso de crack aos 14 anos. Não encontrei pesquisa que aponte os percentuais de uso destas drogas entre adultos, mas o que se observa é que grande parte dos usuários de crack fez o primeiro uso nessa fase da vida e, repito, quase todos eles já consumiram algum outro tipo de droga anteriormente.

Agora vamos ao ponto onde desejo chegar. É fato que o crack tem um poder de dependência avassalador, assim como é fato que as drogas mais consumidas são as lícitas, principalmente o álcool. Sabendo disso, seria mais interessante um investimento maciço na prevenção a estas drogas legalizadas, que são consumidas pelos jovens de maneira indiscriminada e são, muitas vezes, a porta de entrada para as drogas ilícitas.

Infelizmente veremos, daqui a dois meses, o incentivo ao uso do álcool no circuito de festas catarinenses, promovido pelo mesmo grupo de notícias, que tão nobremente, se engalfinha na luta contra as drogas.

Enquanto não fizermos cumprir a lei que impede os menores de consumirem álcool e tabaco, e enquanto alguns pais e formadores de opinião acharem que não há problema algum no fato de um adolescente tomar uma cervejinha, um pequeno gole de caipirinha, ou dar umas tragadas de narguilé, continuaremos desesperados, tentando achar uma saída para o problema de drogas "mais fortes", como o crack, e outras mais que estão por ai e que ainda irão aparecer.

sábado, 8 de agosto de 2009

O Melhor Presente aos Pais

Sou fã incondicional de Luis Carlos Prates, e mais uma vez ele nos faz refletir sobre os verdadeiros valores que devem (deveriam!) ser preservados. Interessante prestar atenção em algo que não está explicito em seu comentário, que é o grau de relevância dada aos pais, tendo como referência de medida as datas mais consumistas do ano.
Aproveito o mote para deixar registrado o meu feliz dia dos pais àqueles, que assim como eu, preferem um abraço e um sorriso de gratidão de seu filho, à qualquer presente que se é comprado.




sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Café para os Pais no C. E. I. Sagrada Família

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

1ª CORRIDA PELA SEGURANÇA

O 1º Batalhão de Polícia Militar, em Itajaí, em comemoração de seu aniversário de 50 anos, estará promovendo a Primeira Corrida Rústica "Correndo pela Segurança".

O percurso será de 10 Km, e a corrida acontecerá no dia 26 de Agosto de 2009 às 19h30min. Serão premiados os primeiros colocados que serão divididos em categorias por gênero e faixa etária.

Inscrições:

Estarão abertas de 01 a 21 de agosto de 2009, as inscrições poderão ser feitas na sede do 1º Batalhão de Polícia Militar – Rua Felipe Schmidt, 257 – Centro – Itajaí/SC, na recepção. Nas demais cidades, as inscrições poderão ser feitas em qualquer unidade da Polícia Militar.

A ficha de Inscrição, o regulamento e outros esclarecimentos poderão ser solicitados na Seção de Comunicação Social do 1º BPM, fone (47) 3348 1302, de segunda a sexta das 13h ás 19h;

Os atletas com idade inferior a 18 anos só poderão ser inscritos mediante a autorização expressa do pai ou responsável;

Não haverá inscrição no dia da prova.


TAXA DE INSCRIÇÃO

O valor da taxa de inscrição para participação na Corrida, 01 (um) Kg de alimento não perecível, para posterior doação a instituições sociais.


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